O TEATRO EM PORTUGAL E NO BRASIL: DO REALISMO À CONTEMPORANEIDADE

 

Dando continuidade ao estudo sobre as manifestações teatrais em Portugal e no Brasil, abordaremos a seguir os movimentos estético-literários, bem como os principais escritores e textos dramáticos, dos séculos XIX, XX e XXI.

 

1.     REALISMO E NATURALISMO

 

Na segunda metade do século XIX, dois movimentos com ideais semelhantes foram introduzidos na literatura de Portugal, o Realismo (1865-1890) e o Naturalismo (18751890). Antirromânticos, ambos pregavam a filosofia da objetividade e defendiam a visão impessoal de mundo, mas diferenciavam-se por conta do segundo movimento intensificar as concepções estéticas do primeiro, além aplicar ideais científicos na arte (CEBULSKI, 2012). Em relação ao teatro, não houve, segundo Rebello (1978), atividades cênicas propriamente realistas no país, quem mais se aproximou dessa estética foi D. João da Câmara em Os Velhos; em contrapartida, o teatro naturalista foi manifestado em palcos portugueses, buscando retratar a realidade do período, sem a intenção de modificá-la, como objetivava a escola realista. Nessa época, o teatro português entrou novamente em decadência, ainda assim, alguns autores se destacaram:

              D. João da Câmara (1852-1908): apresentou em suas obras características tanto realistas como naturalistas, principalmente em Os Velhos (1883), que retrata os costumes da época;

              Lopes de Mendonça (1856-1931): contribuiu para o repertório naturalista com O Azebre (1909);

              Marcelino de Mesquita (1856-1919): dramaturgo, político e jornalista; escreveu algumas peças de expressão naturalista, como: Os Castros (1883) e Dor Suprema (1895).

No Brasil, o teatro vivenciou uma onda de renovação com o advento do Realismo (1881-1893), que propôs a simplificação do quadro ficcional, a partir da elaboração de enredos verossímeis, da representação de personagens cotidianas e do enriquecimento de cenários (PRADO, 1999). Ainda segundo o autor, nesse período, o teatro musicado europeu teve grande repercussão no país, impedindo o surgimento de um teatro de feição naturalista e levando ao declínio da tragédia e do drama. Por conta disso, as produções realistas privilegiaram o gênero comédia, em continuação à tradição iniciada por Martins Pena. Os principais nomes do Realismo no teatro brasileiro foram: 

              França Júnior (1839-1890): comediógrafo; contribuiu para a consolidação da comédia de costumes no Brasil, principalmente com os textos: Como se fazia um deputado (1882), Caiu o Ministério! (1882) e As doutoras (1889);

              Machado de Assis (1839-1908): no campo da dramaturgia, destacou-se como crítico teatral, mas também elaborou comédias relevantes, como: Quase Ministro (1862) e Os Deuses de Casaca (1866);

              Maria Ribeiro (1829-1880): marcou os momentos iniciais da dramaturgia de autoria feminina no país; escreveu mais de vinte peças, das quais destacam-se: Gabriela (1863) e Cancros Sociais (1865);

              Quintino Bocaiúva (1836-1912): dramaturgo, jornalista e político; escreveu as obras Onfália (1860) e Os Mineiros da Desgraça (1862).

 

2.     SIMBOLISMO

 

Na última década do século XIX, um novo movimento, contrário à objetividade realista e naturalista, foi instaurado em Portugal: o Simbolismo (1890-1915), que se exprimiu principalmente na poesia, pela qual a prosa e o teatro também se manifestaram (prosa poética e teatro poético) (MOISÉS, 1990). Conforme afirma Rebello (1979), o teatro simbolista foi introduzido por D. João da Câmara e caracterizou-se pelo desprezo à individualização de personagens, à ação dramática e aos diálogos, preconizando, assim, um teatro estático. Segundo o autor, as produções simbolistas não fizeram sucesso em palcos portugueses, mas colaboraram para a evolução do teatro, por questionarem o seu conceito e por estabelecerem profunda conexão entre a música e a prática teatral. De acordo com Moisés (1990), nenhum escritor desse período conseguiu se igualar a Gil Vicente ou a Almeida Garrett, mesmo assim a expressão cênica esteve presente na obra de diversos autores da estética simbolista, dentre os quais destacam-se:

              D. João da Câmara (1852-1908): iniciador do Simbolismo no teatro português, com O Pântano (1894); escreveu também Meia-Noite (1900);

Eugênio de Castro (1869-1944): introdutor da tendência simbolista em Portugal, dedicou-se também ao teatro e teve como peças principais: Belkiss (1894) e Sagramor (1895); 

              Júlio Dantas (1876-1962): entre as diversas obras que produziu, sua principal peça simbolista é A Ceia dos Cardeais (1902);

              Marcelino de Mesquita (1856-1919): publicou numerosas peças, das quais recebem maior destaque: Velho Tema (1896) e O Regente (1897);

              Maria da Graça de Athayde (1906 -?): escreveu o poema dramático Leonel

(1923), cuja temática se aproxima da estética simbolista;

              Raúl Brandão (1867-1930): manifestou-se no simbolismo com O Avejão (1929) e O Gebo e a Sombra (1929).

Foi durante a transição do século XIX para o XX que o Simbolismo (1893-1921) se consagrou no Brasil, buscando levar a subjetividade aos palcos, até então dominados pelo racionalismo do período oitocentista. Cebulski (2012) afirma que os escritores desse período acreditavam que todos as formas de teatro foram criadas com o intuito de fazê-las símbolos, e foi essa concepção que eles procuraram representar em suas produções. Os principais cultores do Simbolismo no teatro brasileiro manifestaram-se sobretudo no novo século, e são:

              João do Rio (1881-1921): jornalista e cronista, destacou-se no campo teatral com obras de teor intimista, como: A Bela Madame Vargas (1912) e Eva (1915);

              Roberto Gomes (1882-1922): principal representante do teatro simbolista; o tema de suas obras geralmente relaciona-se à dor e à solidão, é o caso de O canto sem palavras (1912), Berenice (1917-8) e O jardim silencioso (1918).

 

3.     MODERNISMO

 

As primeiras décadas do século XX marcaram grandes transformações culturais e estéticas na Europa, às quais Portugal procurou adaptar-se. Assim, à luz das modernas correntes europeias, um grupo de artistas lançou, em 1915, a revista Orpheu, que daria início ao Modernismo português, o qual propôs a quebra com os padrões do passado visando uma nova forma de arte (MOISÉS, 1990). Segundo Rebello (1979), a maioria dos dramaturgos da primeira geração modernista, o Orfismo, ainda estava presa às estéticas do passado, por isso o único representante desse período no teatro foi Almada Negreiros; já a geração seguinte, denominada Presencismo, embora constituída por diversos cultores da moderna dramaturgia, foi abafada pelo golpe militar (1926-1974), que em 1927 instituiu a censura aos espetáculos do país. Na década de 1940, a dramaturgia portuguesa presenciou uma onda de renovação com a fundação do Teatro-Estúdio de Salitre, o qual, junto a outros grupos experimentais, foi responsável pela revelação de novos autores na cena nacional (MOISÉS, 1990). Mesmo com a censura, a atividade teatral portuguesa foi intensa no período ditatorial, ainda assim, como lembra Rebello (1979), os dramaturgos modernistas encontraram diversos obstáculos implantados pelo fascismo, que envolveu o povo português até abril de 1974. Os principais representantes da moderna dramaturgia portuguesa são:

              Almada Negreiros (1893-1970): dramaturgo, pintor, romancista e ensaísta, foi o único representante do Orfismo no teatro; escreveu entre outras obras: O Moinho (1912), Os Outros (1923) e Pierrot e Arlequim (1924);

              Bernardo Santareno (1920-1980): produziu um teatro trágico, unindo temas populares a questões existenciais, como em: A Promessa (1927), A Excomungada (1957) e Anunciação (1963);

              Branquinho da Fonseca (1905-1974): poeta e dramaturgo do Presencismo; escreveu as peças: A Posição da Guerra (1928), Rãs (1939) e Quatro Vidas (1939);

              Fiama Hasse Pais Brandão (1938-2007): além de poetisa e tradutora, foi também autora das peças teatrais: Chapéus de Chuva (1960), O golpe de estado (1962), O Testamento (1962) e Quem Move as Árvores (1970);

              José Régio (1901-1969): principal representante do teatro presencista; produziu textos ligados a conflitos entre o Bem e o Mal, como: Jacob e o Anjo (1940), Benilde ou a Virgem-Mãe (1947) e Salvação do Mundo (1954);

              Luiz Francisco Rebello (1924-2011): revelado pelo Teatro-Estúdio de Salitre, expôs principalmente conflitos existenciais em suas obras, das quais destacam-se: O mundo começou às 5 e 47 (1947) e Os Pássaros de Asas Cortadas (1959);

              Luís Sttau Monteiro (1926-1996): influenciado pelo teatro épico, escreveu, entre outros textos: Felizmente há luar! (1961) e Todos os anos pela Primavera (1963);

              Natália Correia (1923-1993): poetisa, ensaísta, romancista e dramaturga; utilizou elementos surrealistas em suas peças. Algumas de suas obras são: O homúnculo

(1964) e A pécora (1967);

Virgínia Victorino (1895-1967): poetisa e dramaturga; escreveu seis peças, dentre as quais estão: Degredados (1931) e Vendaval (1942).

No Brasil, ao contrário das demais manifestações artísticas, introduzidas ao Modernismo na Semana de 22, o início do teatro moderno data apenas de meados dos anos 1940, quando estreou Vestido de Noiva – peça que renovou a dramaturgia, com o texto de Nelson Rodrigues; a cenografia, com o trabalho de Santa Rosa; a encenação, com o grupo Os Comediantes; e a direção genial de Ziembinski. Ao lado desse grupo, foi o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) o responsável pela modernização da prática de encenação no país (MAGALDI, 1996). Entretanto, o crescente desenvolvimento do teatro brasileiro foi interrompido pela ditadura militar (1964-1985). Segundo Ferreira (2008), foi nesse período, principalmente através do Teatro de Arena e do Teatro de Oficina, que a dramaturgia nacional adquiriu um caráter político e desenvolveu uma linguagem própria, mas também sofreu forte repressão e censura, ainda mais com a instauração do Ato Institucional nº 5. Muitos autores desse período, em ânsia pela liberdade, voltaram-se para uma dramaturgia social e política, em defesa de justiça e igualdade. Os nomes de maior destaque da moderna dramaturgia brasileira são:

              Ariano Suassuna (1927-2014): dramaturgo, poeta, romancista e ensaísta; utilizou elementos populares e religiosos, geralmente relacionados ao Nordeste brasileiro. Dentre suas peças, destacam-se: Uma Mulher Vestida de Sol (1947), Auto da Compadecida (1955), O Santo e a Porca (1957) e A Pena e a Lei (1959);

              Consuelo de Castro (1946-2016): discutiu, principalmente, a realidade da ditadura militar. Compõem sua produção dramatúrgica: À Flor da Pele (1969), O grande Amor de Nossas Vidas (1978) e Louco Circo do Desejo (1983);

              Dias Gomes (1922-1999): escreveu obras para teatro, televisão e cinema; o seu trabalho que mais repercutiu foi: O pagador de promessas (1959);  

              Gianfresco Guarnieri (1934-2006): artista de destaque no Teatro Arena; tratou sobre temas políticos e sociais em suas produções; nesse sentido, recebem destaque: Eles não usam black-tie (1958) e Um grito parado no ar (1973);

              Hilda Hislt (1930-2004): dramaturga, poetisa e cronista; fez uso de uma linguagem poética. A Possessa (1967) e O rato no Muro (1967) fazem parte de seu acervo;

              Leilah Assunção (1943): produziu obras sobre a solidão feminina e também sobre problemas políticos. Alguns de seus trabalhos são: Fala Baixo Senão eu Grito

(1969), Roda Cor de Roda (1973) e Kuka de Mamaiorá (1975);


Maria Jacintha (1906-1994): dramaturga, tradutora, crítica e diretora; escreveu principalmente sobre o direito das mulheres e sobre guerras, em peças como: O gosto da vida (1937), Conflito (1939) e Convite à vida (1945);

              Nelson Rodrigues (1912-1980): introdutor do modernismo no teatro nacional; é considerado o maior dramaturgo brasileiro e é o que tem mais montagens das suas obras, das quais recebem grande destaque: Vestido de Noiva (1943), Álbum de família (1946), Anjo Negro (1947), A Falecida (1953), Boca de Ouro (1959) e O beijo no asfalto (1965);

              Oswald de Andrade (1890-1954): dramaturgo, poeta e ensaísta; representante do

Teatro de Oficina, elaborou O Rei da Vela (1933), que retrata a sociedade da época;

              Plínio Marcos (1935-1999): expôs os problemas sociais sobre classe média e marginalizados. Suas principais obras são: Dois perdidos numa noite suja (1966), Navalha na carne (1968), O Abajur Lilás (1969) e Quando as Máquinas Param (1971).   

 

4.         TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS

 

Após o dia 25 de abril de 1974, uma nova fase foi iniciada no teatro português. Com o fim da ditadura, vigente por quase cinquenta anos, o teatro procurou renovar-se, visando ao estabelecimento de um diálogo com seu tempo, à definição de uma nova identidade e à diversificação de seu público (VASQUES, 1999). Ainda de acordo com a autora, nas primeiras décadas pós-ditadura, o teatro português alcançou certa consolidação no meio artístico, em decorrência do surgimento de variados grupos teatrais independentes, que apresentaram sinais de renovação, como o Bando e o Novo Grupo. A partir da década de 1990, novos grupos, assim como estéticas e espetáculos teatrais, continuaram a emergir na cena portuguesa. Entre os dramaturgos que compõem o teatro português contemporâneo, estão:

              Abel Neves (1956): em meio a seu vasto repertório, estão inclusas as peças: Amadis (1987), Amo-te (1992), Além das estrelas são a nossa casa (1999);

              Carlos J. Pessoa (1966): escreveu diversos textos teatrais, incluindo: Antônio e

Maria (2008); On the Road (2008) e Finge (2013);

Hélia Correia (1949): dramaturga e tradutora; seu acervo inclui os textos: Perdição: Exercício sobre Antígona (1988), O rancor: Exercício sobre Helena (2000) e Desmesura: Exercício com Medeia (2006);

              Jorge Silva Melo (1948): além de tradutor e cineasta, é também autor das peças: Seis Rapazes, Três Raparigas (1993) e Antônio, Um Rapaz de Lisboa (1995);

              José Luís Peixoto (1974): dramaturgo, contista, romancista e poeta; escreveu para o teatro os seguintes textos: Anathelma (2005), À manhã (2005) e Quando o Inverno Chegar (2007);

              Luísa Costa Gomes (1954): dramaturga, escritora e tradutora; um dos temas mais trabalhados pela autora é a vida urbana, como em: Nunca nada de ninguém (1991).

Para Magaldi (1996), no Brasil, o marco inicial do teatro contemporâneo cabe ao ano de 1978, pelo fim do Ato Institucional nº 5 e pela adaptação de Macunaíma para os palcos brasileiros. Dirigida por Antunes Filho, a peça levou os encenadores ao primeiro plano da cena nacional; em contrapartida, muitos escritores modernistas perderam o interesse dominante pelo teatro nessa época (MAGALDI, 1996). Nas últimas décadas do século XX, a dramaturgia séria, muito apreciada durante o modernismo, perdeu espaço para o gênero besteirol, além disso, nesse período formaram-se diversos grupos e companhias teatrais no país, como o Teatro de Vertigem e o Grupo Galpão (CEBULSKI, 2012). Com o despertar do novo milênio, a dramaturgia passou a abranger uma diversidade de tendências e estéticas, refletindo a pluralidade cultural do Brasil. Alguns autores que fazem parte da dramaturgia contemporânea nacional são:

              Denise Stoklos (1950): dramaturga, encenadora e atriz; desenvolve uma dramaturgia performática, vinculada também a temas sociais e políticos. Teatro Essencial (1993) faz parte de sua produção;

              Grace Passô (1980): dramaturga, atriz, diretora e curadora; fundou a companhia de teatro Grupo Espanca!; fazem parte de seu acervo: Por Elise (2005), Amores surdos (2006), Congresso Internacional do medo (2008) e Marcha por Zenturo (2010);

              Luís Alberto Abreu (1952): dramaturgo e jornalista; autor de mais de cinquenta obras, em que recebem destaque: Foi Bom, Meu Bem (1980), Cala a Boca já Morreu (1981) e Bella Ciao (1982); 

              Mário Bortolotto (1962): escreve principalmente sobre marginalizados da sociedade; Medusa de Ray-Ban (1997) e Nossa Vida não vale um Chevrolet (2005) são algumas obras de seu repertório;

Miguel Falabella (1956): dramaturgo, cineasta, roteirista, ator e diretor; grande expoente do teatro besteirol, consagrou-se com: Sereias da Zona Sul (1988) e Louro, Alto, Solteiro, Procura (1994);

              Renata Pallottini (1931): a maioria de suas obras tratam de temas políticos e sociais, como por exemplo: Enquanto se vai morrer... (1973) e O país do sol (1997).

 

REFERÊNCIAS

CEBULSKI, Márcia Cristina. Introdução à história do teatro no ocidente: dos gregos aos nossos dias. Paraná: Editora Unicentro, 2012.

 

FERREIRA, Carolin Overhoff. Uma Breve História do Teatro Brasileiro Moderno. Revista Nuestra América. Lisboa, n. 5, p.131-143, janeiro-julho de 2008. Disponível em: < https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/2650>. Acesso em: 27 jul. 2020.

 

MAGALDI, Sábato. Tendências contemporâneas do teatro brasileiro. Estudos Avançados. São Paulo, v. 10, n. 28, p. 277-289, dezembro de 1996. Disponível em:

<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-

40141996000300012&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 27 jul. 2020.

 

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 25. ed. revisada e aumentada. São Paulo: Cultrix, 1990.

 

PRADO, Décio de Almeida. História Concisa do Teatro Brasileiro (1570-1908). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1999.

 

REBELLO, Luiz Francisco. O teatro naturalista e o neo-romântico (1870-1910). Lisboa: ICALP, 1978. 

 

REBELLO, Luiz Francisco. O teatro simbolista e modernista (1890-1939). Lisboa: ICALP, 1979. 

 

VASQUES, Eugénia. O teatro português e o 25 de abril: uma história ainda por contar. Camões – Revista de Letras e Culturas Lusófonas. n. 5, p.113-125, abril-junho de 1999. Disponível em:

<http://bibliotecasicl.pt/Opac/Pages/Search/Results.aspx?SearchText=O%20Teatro%20P ortugu%c3%aas%20e%20o%2025%20de%20Abril&Profile=Default&Database=105199 _GLOBAL&Operator=AND>. Acesso em: 26 jul. 2020.  

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